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terça-feira, 23 de março de 2010
quinta-feira, 18 de março de 2010
Greve continua e Serra finge que não ve
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Conforme aprovado na assembleia estadual de 12 de março, nesta quarta-feira, as subsedes realizarão manifestações regionais com panfletagem para esclarecer à população sobre os motivos da greve.
A principal reivindicação da categoria é salarial: 34,3% de reajuste para repor perdas.
A APEOESP e as demais entidades do Magistério protocolaram ofício no dia 22 de janeiro solicitando audiência para negociação salarial com a Secretaria da Educação. Nesta terça-feira, 16, o Sindicato reiterou o pedido, já que até o momento não houve retorno por parte do governo.
Relacionamos abaixo, índices de paralisação em algumas cidades, considerando o número de professores que aderiram à greve:
Araçatuba: 45%
Baixada Santista: 40%
Bebedouro: 85%
Indaiatuba: 17,5%
Olímpia:18%
Penápolis: 70%
Ribeirão Preto: 52%
São Roque: 10%
Teodoro Sampaio: 40%
Tupã: 73%
Diadema: 50%
Franco da Rocha: 60%
Capital/ Média de paralisação: 50%
fonte CUT-SP
DESCASO DO GOVERNO SERRA COM EDUCAÇÃO
Mais de 10 mil professores da rede estadual de ensino de São Paulo se reuniram em assembleia nesta última sexta-feira, dia 5, na Praça da República, centro de São Paulo, aprovando greve por tempo indeterminado a partir do dia 8, segunda-feira.
O Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (APEOESP) aponta como as principais reivindicações o “reajuste salarial imediato de 34,3%; incorporação de todas as gratificações, extensiva aos aposentados; plano de carreira justo; garantia de emprego; contra as avaliações excludentes (provão dos ACTs/avaliação de mérito); revogação das leis 1093, 1097, 1041 (lei das faltas); concurso público de caráter classificatório; contra a municipalização do ensino, contra qualquer reforma que prejudique a educação, em todos os níveis”.
No entanto, nesta segunda-feira, dia 8, as escolas da rede estadual funcionaram normalmente, segundo a assessoria de imprensa da Secretaria Estadual de Educação, sem nenhum dado de paralisação nas escolas.
A presidente da APEOESP, Maria Isabel Azevedo, diz que a presença dos professores nas salas de aula no primeiro dia de greve ocorreu para que não houvesse de imediato uma “ruptura com a comunidade”, podendo, assim, comunicar aos alunos melhor sobre a decisão.
Para Maria Isabel, o nível de adesão à greve está positivo, entre 25% e 30%, esperando que o número suba para a casa dos 60% até a próxima quinta-feira.
Na sexta-feira, dia 12, outra assembleia acontecerá no vão livre do MASP para decidir sobre a continuação ou não da greve.