Conforme aprovado na assembleia estadual de 12 de março, nesta quarta-feira, as subsedes realizarão manifestações regionais com panfletagem para esclarecer à população sobre os motivos da greve.
A principal reivindicação da categoria é salarial: 34,3% de reajuste para repor perdas.
A APEOESP e as demais entidades do Magistério protocolaram ofício no dia 22 de janeiro solicitando audiência para negociação salarial com a Secretaria da Educação. Nesta terça-feira, 16, o Sindicato reiterou o pedido, já que até o momento não houve retorno por parte do governo.
Relacionamos abaixo, índices de paralisação em algumas cidades, considerando o número de professores que aderiram à greve:
Araçatuba: 45%
Baixada Santista: 40%
Bebedouro: 85%
Indaiatuba: 17,5%
Olímpia:18%
Penápolis: 70%
Ribeirão Preto: 52%
São Roque: 10%
Teodoro Sampaio: 40%
Tupã: 73%
Diadema: 50%
Franco da Rocha: 60%
Capital/ Média de paralisação: 50%
fonte CUT-SP
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